Realizar um sonho de infância, a aventura e o autoconhecimento impulsionam o crescimento do público feminino na busca pelas Luzes do Norte
A Aurora Boreal é um dos fenômenos mais bonitos da natureza e as viagens para conhecer as Luzes do Norte requerem certo espírito de aventura devido às temperaturas que muitas vezes chegam a 10 graus negativos. Anualmente, países como Alasca, Islândia, Finlândia, Suécia e Rússia recebem milhares de turistas de todo o mundo para ver a Aurora Boreal. E o crescimento das mulheres entre esse público é uma realidade.
Elizabeth Montanhan, de 70 anos, encarou o desafio e fez cinco viagens para ver a Aurora Boreal, em uma delas levando a neta, com sete anos na época. “Fiz uma viagem para a Noruega e lá consegui ver o Sol da Meia Noite, o que despertou em mim a vontade de ver a Aurora Boreal. O frio foi o principal desafio, levei alguns tombos na neve também, mas ver as luzes foi indescritível, compensou qualquer coisa”, conta. Para essas expedições, Elizabeth escolheu o brasileiro Marco Brotto, O Caçador de Aurora Boreal, vendo a Aurora Boreal no Alasca, Noruega, Groenlândia, Islândia e Finlândia.
“Hoje em dia as mulheres são o meu maior público. Já fiz 82 expedições na caça da Aurora Boreal e tenho nas minhas viagens turistas de todas as idades, sempre em busca do sonho de ver o fenômeno a olho nu. Por isso, invisto cada vez mais em ofertar a melhor infraestrutura e conforto para que a viagem seja adequada inclusive para crianças. Além disso, tenho extrema dedicação e amor pela Aurora Boreal, o que transmito para quem vai comigo e faz toda a diferença”, diz Brotto.
Para muitas dessas mulheres, ver a Aurora Boreal é um sonho de infância, uma memória afetiva que trazem de filmes e desenhos de quando eram crianças. “O espetáculo das Luzes do Norte me encanta desde criança. A primeira vez que eu assisti foi num desenho da Disney e isso ficou na minha mente desde então”, explica Sabrina Amaral, que decidiu realizar a viagem em busca de autoconhecimento após um trauma familiar. Ela foi com o marido em uma viagem de 15 dias pela Lapônia e também optou pela expedição com Marco Brotto devido ao índice de 100% de sucesso em ver o fenômeno que o Caçador de Aurora Boreal detém em suas tentativas.
A Aurora Boreal é um dos fenômenos mais bonitos da natureza e as viagens para conhecer as Luzes do Norte requerem certo espírito de aventura devido às temperaturas que muitas vezes chegam a 10 graus negativos. Anualmente, países como Alasca, Islândia, Finlândia, Suécia e Rússia recebem milhares de turistas de todo o mundo para ver a Aurora Boreal. E o crescimento das mulheres entre esse público é uma realidade.
Elizabeth Montanhan, de 70 anos, encarou o desafio e fez cinco viagens para ver a Aurora Boreal, em uma delas levando a neta, com sete anos na época. “Fiz uma viagem para a Noruega e lá consegui ver o Sol da Meia Noite, o que despertou em mim a vontade de ver a Aurora Boreal. O frio foi o principal desafio, levei alguns tombos na neve também, mas ver as luzes foi indescritível, compensou qualquer coisa”, conta. Para essas expedições, Elizabeth escolheu o brasileiro Marco Brotto, O Caçador de Aurora Boreal, vendo a Aurora Boreal no Alasca, Noruega, Groenlândia, Islândia e Finlândia.
“Hoje em dia as mulheres são o meu maior público. Já fiz 82 expedições na caça da Aurora Boreal e tenho nas minhas viagens turistas de todas as idades, sempre em busca do sonho de ver o fenômeno a olho nu. Por isso, invisto cada vez mais em ofertar a melhor infraestrutura e conforto para que a viagem seja adequada inclusive para crianças. Além disso, tenho extrema dedicação e amor pela Aurora Boreal, o que transmito para quem vai comigo e faz toda a diferença”, diz Brotto.
Para muitas dessas mulheres, ver a Aurora Boreal é um sonho de infância, uma memória afetiva que trazem de filmes e desenhos de quando eram crianças. “O espetáculo das Luzes do Norte me encanta desde criança. A primeira vez que eu assisti foi num desenho da Disney e isso ficou na minha mente desde então”, explica Sabrina Amaral, que decidiu realizar a viagem em busca de autoconhecimento após um trauma familiar. Ela foi com o marido em uma viagem de 15 dias pela Lapônia e também optou pela expedição com Marco Brotto devido ao índice de 100% de sucesso em ver o fenômeno que o Caçador de Aurora Boreal detém em suas tentativas.
“Eu chorei muito quando vi a Aurora Boreal. A energia foi muito forte, senti um misto de emoção, esperança, empoderamento. Digo que nunca mais fui a mesma depois daquele dia e recomendo para todo mundo. É uma experiência única e inexplicável”, afirma Sabrina.
De acordo com Brotto, com a pandemia do novo coronavírus surge uma tendência de que o público procure passeios de grupos exclusivos em busca de conforto, segurança e pouca aglomeração. Além disso, os destinos onde se vê a Aurora Boreal estão entre os mais bem-sucedidos no combate à pandemia, como é o caso dos países nórdicos. “Uma viagem para ver a Aurora Boreal é uma das mais seguras a se fazer neste momento que vivemos. Os países nórdicos são um exemplo de cuidados sanitários e acredito que no início do segundo semestre as expedições retornem com força total”, informa.
Para saber mais sobre a experiência de ver o fenômeno de perto acesse auroraboreal.com.br.
De acordo com Brotto, com a pandemia do novo coronavírus surge uma tendência de que o público procure passeios de grupos exclusivos em busca de conforto, segurança e pouca aglomeração. Além disso, os destinos onde se vê a Aurora Boreal estão entre os mais bem-sucedidos no combate à pandemia, como é o caso dos países nórdicos. “Uma viagem para ver a Aurora Boreal é uma das mais seguras a se fazer neste momento que vivemos. Os países nórdicos são um exemplo de cuidados sanitários e acredito que no início do segundo semestre as expedições retornem com força total”, informa.
Para saber mais sobre a experiência de ver o fenômeno de perto acesse auroraboreal.com.br.
Sabrina Amaral ficou emocionada ao vivenciar a Aurora Boreal - Divulgação
Elizabeth Montanhan, de 70 anos, fez cinco viagens para ver a Aurora Boreal - Divulgação
Marco Brotto, o caçador de Aurora Boreal - Divulgação
Marco Brotto no Alasca - Divulgação
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